Além disso, Battisti lembra que, em muitos escritórios, havia resistência das pessoas em relação à nuvem. Algumas centralizavam as informações em seus servidores. Então era preciso fazer backups e, com a melhoria da segurança que a nuvem traz, elas foram ganhando confiança e todos foram se interessando.
Gonçalves conta que, a partir do momento em que transferiram os sistemas para as máquinas virtuais, a empresa deixou de ter os microsservidores locais e, consequentemente, a chamada shadow TI.
Com isso, a TI passa a saber tudo que está ocorrendo, criando-se um padrão de segurança, de instalação, de nomenclatura e todo mundo passou a ter uma visão única sobre isso.
Com relação aos ganhos de tempo, hoje a criação das máquinas virtuais inicia-se pela TI, com todos os ambientes predefinidos. Só se libera uma cópia de uma máquina virtual alocando a vCPU, a memória necessária e o técnico somente faz a instalação dos sistemas de engenharia necessários para aquele projeto específico. Então o ganho de tempo já começa no início de cada projeto.
“Tivemos ganhos expressivos, não mensuráveis porque a gente não fazia esta medição antes, mas bem expressivos pelo feedback da equipe. Tanto que a aderência das pessoas foi muito forte”, confirma Gonçalves.
Além disso, com o custo da cloud computing por disponibilidade, a empresa passou a ter a rastreabilidade dos custos mensais, o que trouxe mais facilidade e transparência na gestão. “O projeto da GCP tornou-se perfeito para a Grey, porque conseguiu resolver especificamente algo que já tínhamos tentado com outros fornecedores. E, com a Google, resolvemos em um curtíssimo espaço de tempo. O suporte da Movti foi excepcional”, revela o diretor.
A aderência do time foi muito grande, tanto que a Grey mudou algumas perspectivas. “Projetos que seriam executados dentro do mesmo escritório, passaram a ser executados prioritariamente na nuvem, aglutinando mais pessoas e acelerando os resultados”, conta Gonçalves.