A sua empresa já fez ou faz uso de algum serviço de recuperação de desastres, ou como também é conhecido: Disaster Recovery as a Service (DRaaS)?
Vamos lá… Você já parou para pensar no que aconteceria com sua empresa se um desastre ocorresse agora? E se todos os seus dados, sistemas e operações críticas fossem interrompidos de repente? Como isso afetaria suas operações, sua reputação e até mesmo seus relacionamentos com os clientes?
Essas são perguntas que muitos gestores e profissionais de TI se fazem, e por um bom motivo. No mundo digital de hoje, onde a dependência de dados e tecnologia é gigante, a interrupção dos negócios pode resultar em perdas financeiras significativas e danos à reputação.
É aí que o DRaaS entra em ação! Mas o que exatamente é isso? Como funciona? E, o mais importante, por que ele é essencial para a continuidade dos negócios da sua empresa? Descubra a seguir!
O que é DRaaS? Contextualizando…
O DRaaS é um serviço oferecido por provedores de serviços de nuvem, o qual garante a proteção de dados contra perdas e interrupções causadas por desastres, como falhas de hardware, ataques cibernéticos, desastres naturais ou erros humanos.
De modo geral, o sistema funciona replicando os dados e sistemas críticos da empresa para um ambiente de nuvem seguro e remoto. Dessa forma, em caso de desastre, os sistemas podem ser rapidamente restaurados e acessados a partir da nuvem, mantendo as operações comerciais em andamento sem interrupções significativas.
Funcionalidades do DRaaS
Além da replicação de dados e sistemas críticos para um ambiente de nuvem, o DRaaS oferece uma variedade de recursos e funcionalidades para garantir uma recuperação rápida e eficiente em caso de desastre.
Automação de processos
Uma dessas funcionalidades é a automação de processos de recuperação, que permite que as empresas criem planos de recuperação personalizados e automatizados para diferentes cenários de desastre.
Isso significa que, em vez de depender de intervenção humana para iniciar o processo de recuperação, as operações podem ser restauradas automaticamente com base em regras predefinidas, reduzindo o tempo de inatividade e o risco de erro humano.
Failover e failback
Outra funcionalidade importante é a orquestração de failover e failback, que coordena e gerencia todo o processo de transição dos sistemas da empresa para o ambiente de nuvem de backup durante um desastre (failover) e de volta para o ambiente original após a resolução do incidente (failback).
Ou seja, isso garante uma transição suave e sem interrupções para os usuários finais, minimizando o impacto nos negócios.
Monitoramento e relatórios
Além disso, o DRaaS oferece recursos avançados de monitoramento e relatórios, que permitem o acompanhamento do status e do desempenho de sistemas de recuperação em tempo real, identificando quaisquer problemas ou anomalias e tomando medidas corretivas imediatas, se necessário.
Em suma, o DRaaS vai além da simples replicação de dados, oferecendo uma variedade de recursos e funcionalidades avançadas para garantir uma recuperação rápida, confiável e eficiente em caso de desastre.
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Um pouco mais sobre o DRaaS MOVTI
A MOVTI oferece uma variedade de serviços de proteção de dados em nuvem para garantir a segurança dos dados da sua empresa.
Entre esses serviços estão o Backup de Workloads On-Premises, Site Backup, Backup de Endpoints, Mail Journaling e, claro, o Disaster Recovery (DRaaS).
O DRaaS é um dos serviços mais importantes oferecidos pela MOVTI, pois permite que sua organização utilize uma infraestrutura de nuvem de backup para manter seus aplicativos e operações em execução, mesmo durante situações de desastre, garantindo que seus usuários finais não percebam interrupções nos serviços.
Esse processo é composto por três etapas cíclicas: replicação, failover e failback.
1. Replicação
Na primeira etapa, a replicação, o DRaaS MOVTI garante que sua empresa tenha uma duplicata de seus servidores, não apenas no ambiente de virtualização de origem.
Isso é alcançado por meio de snapshots frequentes e atualizados, minimizando ou eliminando a perda de dados durante um desastre.
2. Failover
Durante a ocorrência de um desastre, a segunda etapa, o failover, entra em ação. O objetivo aqui é garantir que os usuários finais não percebam nenhuma diferença no serviço.
Portanto, o failover faz a transição do acesso do usuário final da organização para o ambiente de Disaster Recovery de forma rápida e eficiente.
3. Failback
Por fim, após a mitigação do desastre, entra em cena o failback. Esta etapa envolve a transição do acesso do usuário final de volta para o ambiente original, assegurando a continuidade das operações da empresa.
O failback também prepara o cenário para a replicação, garantindo a proteção contínua da organização contra desastres futuros.
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